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Renault Kwid: O SUV compacto e seus 7 segredos

  • AutoShow 0Km
  • 3 de mai. de 2018
  • 1 min de leitura


Faz tempo que um lançamento não causa tanta repercussão quanto o Renault Kwid. O modelo foi um sucesso na pré-venda e pode demorar até quatro meses para ser entregue.


A receita é fácil de entender: preço mais baixo que a média (graças a algumas escolhas e truques do fabricante) combinado a equipamentos exclusivos. Alguns, inclusive, estão ausentes até em modelos mais caros. Conheça sete itens que o Renault mais barato do Brasil tem e outros modelos, não – e não estamos falando da roda de três furos.

  • Isofix

  • Câmera de ré

  • Abertura interna do porta-malas

  • Cinto de segurança com regulagem de altura

  • Airbags laterais

  • Alerta do cinto de segurança para o passageiro

  • Sistema multimídia


Como todo popular, o Kwid não vai fazer ninguém suspirar ao volante. No máximo vai produzir sorrisos com os números de consumo, que são ótimos. Apesar de o motor 1.0 de três cilindros ser o menos potente da cilindrada (até 70 cv com etanol), o baixíssimo peso do subcompacto, que tem 779 kg, resulta na melhor relação peso/potência da categoria, de 11,1 kg/cv. Em nossos testes, fez 10,7 km/l na cidade e 13,5 km/l na estrada.


Mesmo tendo perdido rendimento em relação ao mesmo 1.0 12V SCe (82 cv e 10,5 kgfm) da dupla Logan e Sandero, o motor 1.0 SCe do Kwid, com seus 9,8 kgfm de torque, entrega desempenho interessante nas acelerações e retomadas. Evidente que, com o carro cheio, a performance cai. Não tem mágica. Mas com dois passageiros a bordo, tem-se boa agilidade no trânsito. A direção elétrica também contribui para uma condução agradável.


 
 
 

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